Ontem, sob vaias
daqueles que sua política econômica protege e beneficia, a classe média
ensandecida que a quer deposta, Dima Roussef anunciou a lei de
Feminicídio, um instrumento fundamental para os direitos das mulheres no
país. Dilma como mulher, mãe, avó e cidadã, empenhou seu poder
outorgado pelo voto de milhões de brasileiros e sancionou uma lei justa,
moderna e necessária.
Mas essa mesma Dilma feminista, e grande parte do governo petista, ainda guarda resquícios de uma esquerda homofóbica e anacrônica, que considera o homossexual um cidadão de 2ª classe, um cidadão não-político e não merecedor de uma cidadania plena ainda que contribua com impostos, tal e qual a população heterossexual, e ainda que vote e ajude na manutenção do governo do PT.
Não elegi este governo e faço oposição democrática à esquerda a ele, para que tenhamos um país transformado na forma e no conteúdo. Portanto, exijo que a justiça e o poder executivo não se eximam da culpabilidade dessa morte em vão.
O desprezo da população LGBT pela Presidenta será proporcional ao isolamento constitucional que por ventura venha lhe acontecer.
Este Governo não mais me representa.
(PS: Há uma desconfiança que essa notícia seja algo distorcido pelo site de notícias R7, de propriedade da Igreja Universal, de forma a criar a ideia que a Homoparentalidade não dá conta e não está apta para a educação de filhos adotados. Independente dessa sórdida estratégia, a morte de alguém causada por ter relações com homossexuais é sim Homofobia e merece ser esclarecida)
PS2: Lembrando ainda que o Bispo Edir Macedo foi um dos que fizeram um dos maiores aportes financeiros à reeleição desse governo.)
Luiz Claudio Lins
Morreu, na tarde desta segunda-feira (9), o adolescente Peterson Ricardo de Oliveira, de 14 anos, que estava em coma desde a semana passada após se envolver em uma confusão em uma escola pública na Vila Jamil, em Ferraz de Vasconcelos, Grande São Paulo.
Peterson foi agredido no dia 5 deste mês por ser filho de um casal de homossexuais, segundo um dos pais que conversou com o R7, Márcio Nogueira.
— Eu não sabia que meu filho sofria preconceito por ser filho de um casal homossexual. O delegado que nos informou. Estamos tristes e decidimos divulgar o que aconteceu para que isso não se repita com outras crianças.
O adolescente estudava na unidade de ensino desde os seis anos. Um irmão de 15 anos, que frequenta o mesmo colégio, presenciou a agressão.
O delegado Eduardo Boiguez Queiroz, da delegacia de Itaquaquecetuba, confirmou que o menino se envolveu em uma briga horas antes de passar mal e precisar ser levado da escola para o hospital.
— Ele brigou com alguns garotos na entrada da escola e passou mal quatro horas depois. Ele brincou, assistiu aula e depois passou mal. Ele já tinha um aneurisma. Não podemos afirmar que ele passou mal por conta da briga.
A Secretaria Estadual de Educação e a Secretaria Estadual de Saúde negam a versão da família. Em nota, a Secretaria Estadual de Educação informou que não há nenhum registro de agressão no interior da unidade onde o adolescente estudava.
Já a Secretaria Estadual de Saúde confirma que o adolescente deu entrada nesta quinta-feira (5) no Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos com parada cardiorrespiratória e passou por um processo de reanimação. Exames feitos no garoto também constataram que ele teve hemorragia, mas não apresentava sinais externos de violência física.
O pai informou que pretende processar o governo de São Paulo.
— Queremos que a justiça seja feita.
por Sylvia Albuquerque do R7
Mas essa mesma Dilma feminista, e grande parte do governo petista, ainda guarda resquícios de uma esquerda homofóbica e anacrônica, que considera o homossexual um cidadão de 2ª classe, um cidadão não-político e não merecedor de uma cidadania plena ainda que contribua com impostos, tal e qual a população heterossexual, e ainda que vote e ajude na manutenção do governo do PT.
Não elegi este governo e faço oposição democrática à esquerda a ele, para que tenhamos um país transformado na forma e no conteúdo. Portanto, exijo que a justiça e o poder executivo não se eximam da culpabilidade dessa morte em vão.
O desprezo da população LGBT pela Presidenta será proporcional ao isolamento constitucional que por ventura venha lhe acontecer.
Este Governo não mais me representa.
(PS: Há uma desconfiança que essa notícia seja algo distorcido pelo site de notícias R7, de propriedade da Igreja Universal, de forma a criar a ideia que a Homoparentalidade não dá conta e não está apta para a educação de filhos adotados. Independente dessa sórdida estratégia, a morte de alguém causada por ter relações com homossexuais é sim Homofobia e merece ser esclarecida)
PS2: Lembrando ainda que o Bispo Edir Macedo foi um dos que fizeram um dos maiores aportes financeiros à reeleição desse governo.)
Luiz Claudio Lins
Morreu, na tarde desta segunda-feira (9), o adolescente Peterson Ricardo de Oliveira, de 14 anos, que estava em coma desde a semana passada após se envolver em uma confusão em uma escola pública na Vila Jamil, em Ferraz de Vasconcelos, Grande São Paulo.
Peterson foi agredido no dia 5 deste mês por ser filho de um casal de homossexuais, segundo um dos pais que conversou com o R7, Márcio Nogueira.
— Eu não sabia que meu filho sofria preconceito por ser filho de um casal homossexual. O delegado que nos informou. Estamos tristes e decidimos divulgar o que aconteceu para que isso não se repita com outras crianças.
O adolescente estudava na unidade de ensino desde os seis anos. Um irmão de 15 anos, que frequenta o mesmo colégio, presenciou a agressão.
O delegado Eduardo Boiguez Queiroz, da delegacia de Itaquaquecetuba, confirmou que o menino se envolveu em uma briga horas antes de passar mal e precisar ser levado da escola para o hospital.
— Ele brigou com alguns garotos na entrada da escola e passou mal quatro horas depois. Ele brincou, assistiu aula e depois passou mal. Ele já tinha um aneurisma. Não podemos afirmar que ele passou mal por conta da briga.
A Secretaria Estadual de Educação e a Secretaria Estadual de Saúde negam a versão da família. Em nota, a Secretaria Estadual de Educação informou que não há nenhum registro de agressão no interior da unidade onde o adolescente estudava.
Já a Secretaria Estadual de Saúde confirma que o adolescente deu entrada nesta quinta-feira (5) no Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos com parada cardiorrespiratória e passou por um processo de reanimação. Exames feitos no garoto também constataram que ele teve hemorragia, mas não apresentava sinais externos de violência física.
O pai informou que pretende processar o governo de São Paulo.
— Queremos que a justiça seja feita.
por Sylvia Albuquerque do R7
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